Uma pessoa diligente não espera pelos outros para resolver os seus problemas.
As parábolas do filho pródigo (Lucas 15:11-32), da ovelha perdida (Lucas 15:3-7) e da dracma perdida (Lucas 15:8-10) trazem ilustrações simples, mas, ao mesmo tempo impactantes, sobre decisões que ninguém pode tomar por nós.
Todas elas mostram que os protagonistas foram diligentes em procurar o que se perdeu. Eles não chamaram ninguém para ajudá-los. Tomaram a iniciativa de ir atrás do que lhes dizia respeito.
O filho pródigo caiu em si, se arrependeu e voltou para a casa do pai percebendo o conforto do lar que havia perdido; o homem que tinha 100 ovelhas e perdeu uma, deixou as 99 para ir atrás daquela que ele perdeu; e a mulher que perdeu a dracma dentro de casa, procurou diligentemente aquele valioso objeto até encontrar.
Nas três situações, os protagonistas tomaram consciência do que aconteceu e só chamaram amigos e vizinhos depois que encontraram o que foi perdido e se alegraram com eles. No caso do filho pródigo, quem fez a festa chamando a todos foi o pai.
Assim, também, cada um de nós precisa olhar para dentro, pegar a vassoura que a mulher da parábola da dracma perdida pegou e fazer uma varredura até encontrar o que um dia foi precioso como, por exemplo, a sua comunhão com Deus.
Procure diligentemente saber como a sua intimidade com Cristo se perdeu e busque restaurá-la para que possa ser participante da vida eterna no reino dos céus.
De repente o amor no seu casamento não é mais o mesmo, a comunhão com os seus filhos, uma amizade que foi rompida. O que você perdeu?
Procure atentamente e se alegre por haver encontrado.